Uma das maiores descobertas arqueológicas já feitas aconteceu onde menos se esperava: nas obras do Metrô. No dia 13 de fevereiro passado, operários escavavam manualmente uma galeria, num trecho entre as duas novas estações na Zona Oeste, quando esbarraram em algo incomum e assutador.
A polícia científica foi acionada e, ao ouvir a descrição de um dos operários, imediatamente notificou o Departamento de Arqueologia da Universidade Federal. Dois professores foram enviados ao local e após uma breve análise, constataram se tratar de uma urna funerária.
Após 12 dias de cuidadosas escavações, os arqueólogos conseguiram remover o artefato. A grande surpresa veio quando ele foi aberto, havia uma múmia muito bem preservada. “Esta é com certeza a maior descoberta arqueológica já feita no Brasil” afirmou o professor Isaac Koenig.
Um teste preliminar com carbono 14 estimou que a múmia tem entre 760 a 810 anos de idade. De acordo com os professores, sabe-se que nativos da tribo Guarani Tupac Amaru viveram nessa região entre os anos 1100 a 1530, entretanto nenhuma prova ou evidência de mumificação tinha sido encontrada.
A múmia foi levada até a sede do Departamento de Arqueologia, onde foi submetida a exames mais complexos. Não foram revelados detalhes, mas fontes seguras afirmaram ser um tipo de múmia nunca antes visto. Segundo informações, a múmia apresenta 7 cores espalhadas pelo corpo. Os responsáveis negam as informações “Não temos nada a declarar por enquanto”, disse o professor Moisés Hollanda.
Após 3 meses de sigilosos estudos, algumas fotos, chapas de raios X e relatórios vazaram da Universidade Federal e confirmaram que as informações sobre as 7 cores no corpo da múmia. Também pode ser notado um estranho objeto em sua mão, com 7 objetos fossilizados das mesmas cores. O exame de raio X revelou ainda objetos semelhantes na região abdominal da múmia.
O professor Moisés Hollanda e outros arqueólogos responsáveis foram procurados pela reportagem, mas nenhum deles quis se manifestar sem uma autorização oficial da reitoria da universidade.
Enquanto o mistério permanece, sabe-se que o “Tatuzão”, escavadeira de grande porte, está proibido de operar e as escavações no trecho que continuam sendo feitas manualmente. Sinal claro de que deve haver mais descobertas.
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