William e Kate esperavam anunciar a gravidez apenas nas festas de fim de ano, mas a internação da duquesa forçou a realeza a adiantar o comunicado. A imprensa especula que os padrinhos do bebê poderão ser o príncipe Harry, irmão mais novo de William, e Pipa Middleton, irmã mais nova de Kate.
De acordo com o site "TMZ", Kate Middleton e o herdeiro real já viraram alvo de empresas especializadas em artigos para bebês. A lógica é simples: se Kate gostar e usar, todo mundo vai querer comprar. Foi pensando nisso que algumas empresas já enviaram presentes para a duquesa de Cambridge.
Segundo a publicação, o casal já recebeu várias cestas de guloseimas, no mínimo três carrinhos de bebê de luxo (US$ 978 cada), roupinhas de grifes como Dior e Chanel e um enxoval inteiro da Fendi. Das empresas norte-americanas pesquisas pelo site, o "TMZ" também descobriu que uma delas chegou a enviar, até mesmo, uma piscina infantil para a duquesa.
Desde que anunciou o casamento com William, Kate Middleton virou referência e febre, principalmente na Inglaterra. As redes de fast fashion, por exemplo, chegam a copiar os vestidos de grife usados pela duquesa, e as peças esgotam rapidamente. O corte de cabelo de Kate também é um dos mais pedidos no mundo inteiro. Outro artigo facilmente visto em lojas populares é a aliança de noivado do casal, herdada da princesa Diana.
De acordo com o "Daily Mail", os duques talvez precisarão ficar separados durante a gestação de Kate, já que ela não poderá sair de Londres, e ele deverá voltar para a base da RAF Valley, em North Wales, para cumprir seus horários como piloto da Força Aérea Real. Normalmente, Kate acompanha o marido nas viagens, e o casal fica hospedado em uma propriedade alugada em Anglesey.
Segundo o jornal, a duquesa está sendo tratada por dois dos médicos particulares da rainha Elizabeth II e deverá permanecer em Londres caso volte a ter enjoos severos como o desta semana.
Segundo especialistas, a condição de hiperemese gravídica costuma ser mais forte até o quinto mês de gestação, podendo durar até os 9 meses. "O problema é que ninguém sabe de quantos meses ela está. Os sintomas costumam passar após 12 semanas, mas em condições raras, podem permanecer por toda a gravidez. Não é incomum grávidas diagnosticas com hiperemese gravídica retornar ao hospital mais de uma vez", disse ao "Daily Mail" o médico Peter Bowen-Simpkins.
"Um bebê é o principal motivo para a mudança. Eles querem que ele cresça em um ambiente seguro", disse uma fonte da revista "US Weekly". Sobre a educação das crianças, a fonte diz que "Kate fará de tudo para que sejam livres e se divirtam, mas que também tenham tudo aquilo que precisam."
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